PLV896 – Livro 8 – Diário, 03, 04/04/2013
03 04 2013.
Precisamos de um tempo para trabalhar, para a manutenção do corpo físico. Precisamos também de um tempo para orar, para a manutenção do espírito. O Buda Gautama estava com a razão quando ensinava que era necessário ‘andar no caminho do meio’. A virtude sempre está no caminho do meio. Os extremos, a palavra diz que é um extremo. Nenhum extremo é bom, pois quebra o equilíbrio. Numa balança, os pratos devem estar emparelhados. Quando um prato sobe o outro automaticamente desce, então surge a desarmonia. É imprescindível que haja a harmonia entre o corpo e o espírito. Em um corpo doente não pode viver no espírito são. Tinham razão os romanos quando diziam “Mens sana in corpore sano” (Mente sã em corpo sadio). Dessa forma temos que dar equitativamente o mesmo tempo para as necessidades do corpo e para as necessidades do espírito.
04/04/2013
Nas nossas existências, mergulhados na matéria, temos objetivos específicos a alcançar. Estes objetivos estão impressos em nosso DNA. Temos de persegui-los até alcançá-los. Por causa do Véu de Maya, eles estão esquecidos pela nossa mente exterior. Sabemos que a mente exterior somente tem registros das coisas vivenciadas pelos nossos sentidos. Precisamos, especialmente, buscar na intuição algo que nos diga ou que se referencie a esses objetivos. Embora as religiões saibam, e têm conhecimento, não passam isso aos seus fiéis. Em uma simples leitura do Evangelho, vamos ver que Jesus se refere eles, quando diz: “Sede perfeitos como perfeito é nosso Pai que está no céu”. Em outra passagem diz também: “Vós sois Deuses”. Se fizermos uma análise simples, podemos deduzir que, sendo filhos de Deus, somos Deuses também, e que precisamos ser, também, Deus em ação.
RCD833 – Raios ou Chamas RCD834 – Raios ou Chamas