Blog do Miguel Faccio

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PLV895 – Livro 8 – Diário, 01, 02/04/2013

01/04/2013

Por todos os séculos de vivência neste planeta, passando por diversas civilizações, em diversos graus de desenvolvimento, ainda estamos lutando para ultrapassar esta terceira dimensão. A dimensão dos resgates cármicos. A dimensão do Livre Arbítrio. Em um planeta-escola ainda de provas e de expiações, mas exercendo a experienciação do conhecimento. Buscando descobrir, mesmo que inconscientemente, “quem eu sou”? Muitas vezes agindo como quem não sou, para afirmar quem sou. O Véu de Maya impossibilita a descoberta fácil de nossa identidade espiritual. Isso não pode ser empecilho à tentativa de descobrir quem sou. Quando se começa a perceber quem sou, a recordação também acorda, e, ambas, ajudando-se mutuamente, vão encontrando os fios que tecem esta esplendorosa criação, que, embora tenha o conhecimento, mas ao mergulhar no corpo físico, surge como simples e ignorante, tendo que buscar, para experienciar o conhecimento.

02/04/2013

Sempre é tempo de plantar, e também, sempre é tempo de colher. O tempo de plantar é esta encarnação, onde semeamos as sementes de nossos pensamentos, nossas palavras e nossas obras. Como dizia o Cristo, “A semeadura é livre”. As sementes também selecionamos. Não podemos semear as sementes de outros, bem como não podemos semear na eira de outros. Cada qual semeará a sua semente em sua eira. Como também dizia o Cristo: “A colheita é obrigatória”. Somente podemos colher das sementes que plantamos e em nossa eira. Não posso colher as sementes plantadas pelos outros em suas eiras. A Lei é justa e certa. Temos a liberdade de semear qualquer semente, mas temos também a obrigação de colher o que plantamos. Geralmente se planta nesta vida e se colhe na próxima, embora isso não seja regra absoluta. Muitas vezes se colhe na mesma vida.

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