Blog do Miguel Faccio

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PLV875 – Livro 8 – Diário, 20, 21/02/2013

20/02/2013

As mensagens deixadas pelo Cristo, quando da sua passagem pela Terra, tiveram uma distorção na interpretação de seu significado. Já justificamos duas delas. Hoje gostaria de elucidar uma, que embora não tenha sido dita pelo Cristo, a igreja assim entendeu. Em nenhuma passagem Jesus disse, “Eu Sou Deus”. Baseada na passagem que Jesus diz “Eu e o Pai somos um”, a igreja entendeu que Ele era Deus. Assim, manteve esse entendimento até hoje. Jesus intitula-se de “Filho do Homem”. Portanto, é equivocada essa interpretação. É claro que Jesus está no Pai, assim como todas as criaturas também estão. Da mesma forma como o Pai está em cada criatura, desde o menor dos átomos até a maior das galáxias. Teria sido muito mais proveitoso para os cristãos chamar Jesus simplesmente de Mestre. Se quiserem ser mais incisivos, poderão chamá-lo de o “Grande Mestre” ou “o maior dos Mestres”. Não estou negando a divindade de Jesus, apenas quero que entendam que todos fazemos parte, como Jesus, da Divindade.

21/02/2013

As necessidades que temos são criações de nossos pensamentos. Quanto mais nos enredamos com pensamentos materiais, maior será a necessidade que o nosso corpo terá. Geralmente as nossas necessidades não são reais, são criações de nossa fantasia, e até, de certa forma, de inveja por ver outros satisfazendo suas necessidades consumistas. A inveja é a mãe das necessidades. Ela parece exigir algo que o outro tenha. Sempre querendo ter mais do que os outros, nunca se satisfaz com o que tem. Esses pensamentos, do ter mais, geram criações desmedidas, levando o ser até a insanidade. Esta se pode considerar a doença desta geração, em que o ter tem muito mais valor do que o ser. O ser deixou de nortear a vida dos homens, é um valor que foi excluído do dicionário da sociedade humana.

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