PLV838 – Livro 7 – Diário, 08, 09/12/2012
08/12/2012
O conhecimento está na atribuição da Divindade. Nós, como extensões da Divindade, também temos o conhecimento. A essência Divina dentro de nós é a mesma essência da Divindade. No reencarne, nossa essência dividiu-se em duas. O EU superior continua no espaço, mas sempre em contato com a essência que habita em um corpo físico. Essa essência está vinculada ao desenvolvimento da mente do corpo físico. Ela não pode expressar todo o conhecimento, porque a capacidade cerebral do corpo não suporta, e não teria condições de entendimento. Quando a essência consegue passar para o cérebro físico e este suporta, surgem os gênios e os cientistas. O conhecimento está lá, mas inacessível e temos por determinação Divina a experienciação do conhecimento. É nossa função experienciar o conhecimento para, assim, enriquecer a Divindade.
09/12/2012
Na nossa andança pelos mais diversos orbes deste universo, tivemos a oportunidade de experienciar as mais diversas facetas da atividade humana. Como extensão da Divindade e tendo como principal objetivo experienciar o conhecimento Divino, passamos de reis a mendigos para que nada ficasse fora da atividade humana que deveríamos experienciar. Esse enriquecimento de atividades diversas serviu também para que cada ser humano evoluísse com essas experiências. Quando fomos lançados na atividade exterior, embora com todo o conhecimento de parcelas Divinas que somos, mas com a entrada em um corpo físico, tornamo-nos simples e ignorantes, precisando buscar, através da experiência, o conhecimento escondido pelo Véu de Maya. A busca e a descoberta sempre foram progressivas, somando-se como as gotas de água caídas em um balde.
RCD775 – Raios ou Chamas RCD776 – Raios ou Chamas