PLV543 – Livro 5 – Diário, 04/12/2011
04/12/2011
A busca da mestria exige um trabalho contínuo e dinâmico. Não deve sofrer lapso de continuidade, porque todo o esforço que é interrompido precisa ser recomeçado. Por isso é que exige de todo o espírito em desenvolvimento, garra e luta incessante. Esse é um daqueles esforços que só se vai conseguir avaliar quando se deixa o corpo humano. Assim como o Véu de Maya encobre nossa individualidade espiritual, o corpo físico encobre as aquisições e o desenvolvimento do nosso espírito. Isso, até de certa forma, é fácil de entender, porque o nosso consciente só tem conhecimentos e lembranças de nossas próprias aquisições, sejam elas provenientes do estudo da observação ou qualquer de seus sentidos físicos. Em síntese, o nosso consciente só tem conhecimento daquilo que ele vivenciou.
O conhecimento de nossa individualidade espiritual está afeto também a nossas vidas passadas. As aquisições realizadas naquelas existências físicas, por isso, escapam ao conhecimento do consciente físico.
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