PLV471- Livro 5 – Diário, 23/09/2011
23/09/2011
O progresso a que estamos vinculados é longo e difícil. Longo porque levamos algumas eras para alcança-lo. Difícil porque, ao sermos lançados dentro de um corpo físico, para nossa própria segurança e benefício, nossa identidade foi encoberta pelo Véu de Maya. Tivemos que tatear por nossa própria conta a estrada a seguir. Foi assim necessário para evitar o reconhecimento de inimigos do passado, que transitariam pelo mesmo caminho que o nosso. Desafetos ferrenhos coabitando dentro da mesma família. Pessoas a quem prejudicamos ou por quem fomos prejudicados sentando à mesma mesa que a nossa. São todas situações que poriam em risco o nosso aprendizado nessa escola. Situações em que os ânimos poderiam se exaltar ainda mais se se identificassem. Por isso, a importância do esquecimento do passado, para poder praticar o ensino de Jesus, de que deveríamos amar até os inimigos, dando ao segundo mandamento valor semelhante ao primeiro dizendo: “Ama a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”.
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