PLV449- Livro 5 – Diário, 01/09/2011
01/09/2011
O silêncio é a arma dos fortes. Saibamos silenciar o nosso externo, ou seja, a nossa consciência física, a nossa mente, o nosso pensamento. O momento em que conseguirmos silenciá-los, o nosso espírito, o EU SOU, consegue aflorar. Essa é a forma como se entra em contato com a nossa essência. Enquanto nossos pensamentos são donos do pedaço, dificilmente conseguiremos nos conectar com o Divino. Nossos pensamentos estão acostumados com as coisas da vida material. Esses dois princípios, o material e o espiritual, não se coadunam. Os dois vivem juntos, mas precisam um do silêncio do outro para se expressarem. Na nossa vivência, nesses tempos conturbados, precisamos de ter pulsos firmes para controlar os pensamentos. A agitação do mundo é muito grande e nos enreda totalmente. Por isso, a força de vontade, a insistência e a constância são indispensáveis, para poder silenciar nosso externo. Pode levar tempo, mas se consegue. Neale Donald Walsch diz, “que o silêncio mantém os segredos”. Eu acrescento: é a arma dos fortes.
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