PLV4416 – Livro 28 – Diário, 23/06/2023
23/06/2023
A vida sempre espelha a realidade do espírito. Estando o corpo ou não conectado a ele, sempre incidirá sobre o corpo suas principais características. É nas atitudes do corpo que se pode avaliar, em parte, a evolução do espírito. É claro que isso é muito subjetivo. Se o corpo for demasiadamente apegado à matéria, certamente não estará sendo tão real assim. Mas quando o corpo já comunga com o espírito, então teremos a verdadeira imagem em um espelho. O corpo e o espírito laborando juntos, transformam a estrada que transitam. As pedras e espinhos já serão antecipadamente retirados, pois queimaram os carmas que haviam entre eles. Tornam-se então companheiros evolutivos onde ambos buscam evoluir. As grandes conquistas evolutivas se fazem dessa forma. Na individualidade, ambos são incapazes de produzir qualquer coisa, porque o espírito não tem como experienciar na matéria os conhecimentos adquiridos. O corpo, perde sua referência até mesmo intelectual. Nada melhor do que formar uma grande dualidade, pois sempre um precisará do outro, ambos se necessitam e se complementam. Quanto mais unidos mais fácil se torna a evolução. O grande problema para a evolução de ambos está na terceira dimensão, onde o consciente do corpo não está muito afinado com seu espírito. Nesta dimensão, enquanto o corpo não conseguir sair de seu ostracismo, sempre lhe será difícil uma convivência harmoniosa com seu espírito. Agora, quando se convence de sua realidade, então torna-se o par primoroso do espírito.
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