PLV439- Livro 5 – Diário, 22/08/2011
22/08/2011
Há tempo para cada coisa. Há um tempo para amar. Há um tempo para trabalhar. Há um tempo para descansar. Há também um tempo para não fazer nada. Geralmente esquecemos que precisa também um tempo para orar. Desse tempo, necessário para o nosso espírito, nem nos damos conta que o esquecemos. Dos outros tempos de somenos importância, reclamamos quando nos falta. É uma realidade. Aquilo que se refere ao material, fazemos questão. Aquilo que se refere à nossa alma, nem nos importamos da sua ausência.
Quando passamos para o lado de cá da vida, parece que perdemos a ligação com a fonte de nossa própria existência. Com facilidade agimos como se essa fosse a única e definitiva existência. Ao passo que, em realidade, essa é apenas uma pequena passagem, das enésimas vezes que já habitamos um corpo físico. Precisamos prestar mais atenção aos sinais de nossa essência divina a nos chamar à realidade, pois o tempo está cada vez mais curto, e aí nos faltará tempo para evoluirmos.
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