PLV4374 – Livro 28 – Diário, 12/05/2023
12/05/2023
Se formos analisar friamente a humanidade de uma cidade, não precisa ser de todo o planeta, porque é parte de um todo. Analisando pessoa por pessoa, tudo o que pode se referir a ela, partindo da constituição física, conhecimentos, facilidades e dificuldades, raciocínio rápido ou lento, capacidade de compreensão, reação de cada sentido, sua aceitação de uma energia que a comanda, lógica na sua dissertação e mais alguns itens, veremos que não há dois seres com as mesmas condições. Se para essa análise fosse dada uma nota de 5 a 10, teremos centenas de pessoas classificadas com a mesma nota, mesmo assim, não plenamente homogêneas. Sabemos que o corpo reproduz a evolução do espírito. Dizendo de outra forma, o corpo, é como que, a imagem do espírito refletida num espelho. Não absolutamente, mas isso mostra a diferenciação existente nos humanos daquela cidade, não só em seus corpos, mas também em seus espíritos. Isso pode nos levar à uma conclusão, que eu diria absoluta, embora sem comprovação, de que como os corpos têm vida curta e o espírito tem vida eterna, os espíritos tem idades, conhecimentos, e vivências diferentes, que até dá para deduzir em bilhões de anos, só Deus o sabe. Se o princípio da vida é diferente, o conhecimento e vivências diferentes, isso interfere também na situação do corpo que criarão para poderem manipular a matéria e assim experienciar os conhecimentos, que é a base da evolução. Esse corpo apresentará a situação do espírito ou a necessidade dele naquele momento de sua evolução.
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