PLV4158 – Livro 28 – Diário, 04/02/2023
04/02/2023
O vício e a virtude estão sempre lado a lado. A distância de sair de um para outro é pequena, depende somente da opção e querer. O vício, normalmente é degradante, muito ligado à matéria, às coisas materiais. Leva geralmente o ser humano a perder sua dignidade como ser humano e como uma partícula do Deus Uno individualizada, que formou parceria com o corpo de um ser humano para conseguir com maior facilidade evoluir. A descida à matéria pode ser um jogo de azar, ou se perde ou se ganha. Isso vai depender muito das atitudes do consciente do corpo que usa. Quando este consciente é malformado, sempre surge o rescaldo para o espírito. Pode até acontecer que, embora, não tenha recebido boas informações na infância, mas seu consciente, sua vontade, seu desejo impõe-se ao desleixo dos responsáveis em sua infância e consegue através de seu esforço sobrepujar as carências de sua infância e a passos de gigante dirigir-se ao objetivo traçado, imaginado e assim tornar-se o melhor auxiliar de seu espírito, onde ambos evoluem rapidamente. Não se pode esquecer que o corpo é o espelho do espírito. Que por si só nem existiria. Quanto mais o corpo participa com o espírito, maior será a evolução de ambos. É aqui, em que se demonstra a virtude, que se pode até chamar de busca de conhecimentos, de experienciações e de satisfazer o chamado do DNA para a evolução. Tudo é uma condição de opção e de querer.
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