Blog do Miguel Faccio

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PLV4078 – Livro 27 – Diário, 13/11/2022

13/11/2022

Hoje, enquanto aguardava minha esposa acamada tomar seu café, vi no Facebook o post de um padre, que não vou citar o nome, onde ele diz que “quem ama sofre”. Não sei até que ponto vai a afirmação deste padre. Ele diz que “quem ama, sofre, que Jesus a essência do amor, o suprassumo do amor, morreu crucificado”. Isso me parece um pouco fora de parâmetros. Isso não pode ser o gabarito para uma conclusão. O Amor e a dor estão distanciados por meia eternidade. O amor é a sublimação da alma, é levá-la o mais próximo possível da nossa evolução, ao objetivo que o próprio Cristo nos deu, “sede perfeitos como perfeito é nosso Pai que está nos céus”. O amor nos aproxima do Criador, ao passo que a dor é consequência de pecados por pensamentos, por palavras e por obras. A dor é mostrar ao corpo físico que precisa mudar, que está resgatando aquilo de errado que corpos anteriores de seu espírito fizeram, e que precisam ser resgatados, tal como diz o Cristo: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. Quem planta amor, não pode colher dor, porque isso contradiz a sentença do Cristo. Podem estar juntos, mas uma não é consequência da outra. Amor é elevação, é sublimação de nossa condição humana. A dor é a consequência das sementes que plantamos no passado, pode ser próximo ou mais longínquo, não importa. Se semeamos cizânia, joio, espinhos, de acordo com o Cristo, vamos colher cizânia, joio, espinhos. Pode demorar, mas eles nos encontrarão, pode ser daqui a mil anos. O amor não é um cavalo que se atrela à carroça da dor.

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