Blog do Miguel Faccio

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PLV4055 – Livro 27 – Diário, 21/10/2022

21/10/2022

Todos Somos convidados da festa do Pai, mas nem todos, ainda, convenceram-se de que, para participar da festa, precisa ter a veste nupcial. O sentido, aqui, não é tanto a roupagem, mas o sentido espiritual da roupa. Digamos assim: quando formos individualizados de uma partícula Divina, não tínhamos roupa, isto é, energia consequente de pensamentos, de palavras e de obras. Com o tempo, essa energia foi se tornando parte de nosso próprio ser. Isto é, acrescemos, através de nossos próprios atos, outras energias sobre aquela criada pelo Deus Uno. Começa, então, a surgir nossa vestimenta energética, criada e evoluída por nossa própria iniciativa. Esta veste, para participar do festim do eterno, precisa demonstrar um “quantum” mínimo de luz, porque é essa luz que determina nossa evolução. Essa luz é que abrirá as portas do céu para nossa entrada. Isso, propriamente, em todo o universo, mas especialmente naqueles planetas ainda na terceira dimensão, onde o criar e o resgatar imperam. O pensamento cria continuamente, o que se precisa é dominá-lo para que não crie tanta coisa que precisarão ser resgatados posteriormente, que são as causas dos carmas. O ser humano precisa conscientizar-se desse seu poder que o iguala a Deus, mas precisa ter sobre ele um pouco de controle, evitando que suas criações não se tornem consequências de resgates que precisa posteriormente fazer. Em síntese, para a entrada na festa do Pai, o espírito precisa estar alvo como quando saiu de seu pensamento.

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