Blog do Miguel Faccio

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PLV4048 – Livro 27 – Diário, 14/10/2022

14/10/2022

O silêncio, além de ser a arma dos fortes, é também um fator indispensável para o equilíbrio e a evolução do espírito. A matéria precisa de seus momentos de silêncio para desenvolver-se. O silêncio nada mais é do que o controle do pensamento, que pulula como um macaquinho em nossa cabeça. Esse poder criador que recebemos de Deus, de vez em quando, precisa ser contido para poder sobressair as experiências indispensáveis ao espírito para que cumpra seu projeto de reencarnação. O manter quieto nosso pensamento é uma exegese de longo curso. O pensamento surge como o vento, não se sabe de onde vem, mas aqueles que dão asas a essa máquina criadora estão fadados a sofrer as consequências de criações desordenadas que vêm trazer mais carmas ao espírito que habita dentro deste corpo. Não podemos esquecer que é o pensamento que nos iguala a Deus, porque ele cria aquilo que pensamos. Aquilo que ele criar não desaparece, mas é tal qual diz Jesus, a semeadura da semente brotará e depois terá que ser colhida. O local onde esses pensamentos vão é o astral ou simplesmente universo, que fica aguardando e somando com outras criações suas, para serem posteriormente colhidas ou exorcizadas. Essas criações, algumas são para nos evoluir, outras criam energias deletérias que precisamos resgatar, porque se transformaram em um carma. Nossos pensamentos, além de nos tornar santos, tornam-nos sofredores de suas consequências, porque a vida é uma soma de consequências.

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