PLV3951 – Livro 27 – Diário, 08/07/2022
08/07/2022
Somos um povo sem memória. Um povo que somente sabe viver o que se apresenta à sua frente agora. As experiências que já teve em sua vida, de nada adianta, pois delas não foi capaz de tirar alguma conclusão, ou foram motivos para formar parâmetros para balizar o que estamos vivendo agora. Em síntese, o que passou, passou, e só serviu para aumentar os dias de vivência aqui sobre o planeta. A cada dia que se vive, vive-se isoladamente a experiência do dia, sem nos reportar a alguma análise sobre as experiências já vividas. Na realidade, tudo acontece como se este fosse o único dia da vida de cada um. Não há na memória do corpo físico, experiências que possam auxiliar a vivência nesse momento, neste dia. Assim, se processam os dias sem um acúmulo de gabaritos para nos fazer crescer, também, como seres humanos. O espírito certamente aproveita as experiências, mas não consegue passar ao consciente do corpo esses resultados. Esta humanidade vive isolada da outra parte de sua dualidade, como se fossem dois estranhos que precisam andar sempre juntos. Esta humanidade não tem consciência de sua realidade no universo em que vive. Cada um vive o seu pedacinho e o que acontece com o outro não lhe diz respeito. Não há unidade de conjunto, e isso daria muito mais condições de evolução, tanto da individualidade como da coletividade. É imprescindível abrir a mente para o Somos Todos Um.
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