PLV3932 – Livro 26 – Diário, 18/06/2022
18/06/2022
As necessidades da vida são as conquistas que precisamos fazer para alcançar o equilíbrio. As pedras e os espinhos são desequilíbrios de vidas passadas que precisam ser extirpados de nossa vida, assim como as flores são a prova inequívoca daquilo de bom que fizemos. Geralmente, as consequências, embora nem sempre sejam percebidas, são recebidas, são quitadas na ou nas próximas encarnações. Isso é algo que desafia nossa imaginação, nosso consciente e até nosso ego, por ser de difícil entendimento pelo consciente físico, pois ele não passou pela origem desses desacertos passados e que precisam ser equacionados agora. O consciente do corpo só tem aquilo que passou pelos seus sentidos. O espírito é que detém a consciência de todas as suas vidas passadas em corpos físicos. Alguns espíritos ainda têm o empecilho do Véu de Maya para encobrir-lhe parte de suas lembranças, e mesmo as que têm, o consciente do corpo não consegue entender. A comunicação do espírito com o corpo, normalmente, é a intuição. O espírito não pode aparecer na frente do corpo e dizer: “oh, cara, toma jeito”. Ninguém pode aparecer diante de si mesmo. Com o esforço, o corpo precisa limpar seu caminho, lutar contra os reveses da vida e ir em frente, sempre com a visão, o entendimento de que o corpo sou eu. O espírito também sou eu. Eu sou uma unidade composta por uma dualidade, matéria/espírito.
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