PLV3927 – Livro 26 – Diário, 13/06/2022
13/06/2022
O mundo em que vivemos ainda espelha as condições que as humanidades que habitaram neste planeta depositaram sobre a terra que lhe fornecia o próprio corpo, o alimento, a habitação e as condições de vivência sobre ela. Em contraposição, deram ao planeta suas energias, que exalavam de seus conscientes e se fixaram na terra que lhes servia de berço. Assim, durante eras e mais eras, foi criada uma carcaça energética cujo rompimento é necessário para que a presente humanidade consiga desligar-se dessas energias, de certa forma deletérias, e consiga sobrepujar a terceira dimensão e fixar seu consciente na quinta dimensão. Esse é o nosso dever de casa, que estamos devendo ao planeta, ajudá-lo a romper essa casca energética para eclodir em uma nova dimensão e, concomitantemente, ingressar na Confederação Galáctica, cuja primeira condição é desligar-se das provas e expiações, condição dos planetas em terceira dimensão. A partir daí, tudo muda de figura, o Véu de Maya, condição dos seres em terceira dimensão, agora, a partir da quinta dimensão, tudo se torna claro aos olhos e ao entendimento do próprio corpo, dando-lhe a dimensão exata de suas criações pelo pensamento. Na terceira, o corpo era apenas um instrumento inconsciente de seu próprio poder. Da quinta em diante, o corpo é partícipe consciente de todos os atos do espírito através de si.
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