PLV3897 – Livro 26 – Diário, 13/05/2022
13/05/2022
O tempo que levamos para nossa evolução é o tempo que nossa vontade determina. Essa vontade terá que ser muito mais do corpo físico – do cavalo – do que do espírito, que o comanda. O espírito sempre busca evolução e, quando vai reencarnar, é feito para ele um projeto em que se estabelecem as diretrizes por que precisa passar para completar sua limpeza cármica. Isso deverá ser cumprido pelo corpo físico. O corpo físico é o índice que determina o cumprimento do projeto. Tudo segue uma maravilha quando o corpo é amigo do espírito, isto é, que entende as intuições e necessidades de seu comandante, aquele que lhe dá a vida e a existência. E, se for um pouco além das necessidades do espírito, poderá, talvez, ascender à vida após a vida, junto com o espírito. Para isso, não precisa ficar a vida inteira ajoelhado dentro de uma igreja. Antes, conseguirá isso estando na rua, apaziguando almas sofredoras, levando água aos sedentos e comida aos famintos. O principal é que suas atitudes não sobrecarreguem a outra parte da dualidade, seu espírito, que é você mesmo, com energias negativas que lhe causarão mais resgates para vidas futuras, para outros corpos que irá habitar. A evolução está exatamente em não ferir – a outra parte da dualidade e a si mesmo. Quanto maior a união da dualidade, mais irá criar uma unidade completa, onde vivem abraçados, cada um dando ao outro o necessário para evoluir, porque todos somos “Deus em ação”.
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