PLV3668 – Livro 25 – Diário, 24/09/2021
24/09/2021
Desde Moisés, seguido pelos profetas e completado por Jesus, os conhecimentos, as diretrizes possíveis para a evolução de então, nos trazem normas para viver esta vida no campo físico e o espírito alcançar a vida eterna. Quando a gente faz sabendo, tem-se muito mais mérito, como também, não fazendo o carma é muito maior. Como diz Jesus, “fazer a vontade do Pai”. Não diz que precisa absolutamente conhecer as leis e as normas, mas, na ignorância mesmo, fazê-los. O mérito é o mesmo, apenas não conhecia os conhecimentos que assim o determinavam. O mérito não está no conhecimento, está na ação está na palavra e está no pensamento que cria, determina a ação. O pensamento, a palavra e a ação, estão intrinsecamente ligados. Se assim não for, há o rompimento da personalidade/consciência. Pensa-se em uma coisa, diz-se outra e faz-se uma terceira. São os ludibriadores da boa-fé e da simplicidade de um povo, de uma nação. Quem rompe a personalidade/consciência está preparando a lenha para a fogueira do capeta, pois lá será o seu destino final quando esse instrumento do mal for encontrado pela morte, seu espírito, a essência que o animava passará muitos milênios resgatando a insanidade de um instrumento – corpo – que só queria locupletar-se pela vida inteira. Quando não acontecerá algo pior, ser degredado para mundos inferiores, para reiniciar o aprendizado que deixou de fazer aqui na Terra.
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