PLV3648 – Livro 25 – Diário, 04/09/2021
04/09/2021
Nem tudo o que reluz é ouro, um ditado popular que tem seu valor. Muita coisa que aparentemente é boa, é bonita e é aceitável pela razão, pode ser apenas na aparência. O ser humano tem a capacidade de pintar suas atitudes, mas seu objetivo pode ser desprezível. É como diz a escritura, “é como faca de dois gumes”. Há sempre um objetivo escuso por trás de seus atos. Isso se incrustou de tal forma na mente de muitos humanos que hoje não tem mais valor a palavra de alguém, e muito menos um fio de bigode. Em todas as atividades, mas especialmente na política, nada é como falam, sempre há um objetivo escuso por trás das belas palavras que proferem. A mentira está tão impregnada na mente que, quando alguém fala a verdade, é interpretado como mentiroso, ou qualquer outro adjetivo pejorativo que encontram. Especialmente na política quando as palavras reluzem, é porque atrás delas há ferrugem, que muito bem pintada, aparenta reluzir. Jesus já classificou isso dizendo: “Sepulcros caiados”, lindos por fora, mas dentro só há podridão. Onde foi que grande parte da humanidade se perdeu por esse descaminho, onde foi parar a honestidade da palavra e ação de antigamente? Será que iniciou com os filhos rebeldes e se avolumou como fermento na massa? O ser humano não sabe mais o valor de sua palavra, que é a expressão de seu pensamento, que se cria no astral e depois vem cobrar-lhe a conta.
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