PLV3634 – Livro 25 – Diário, 21/08/2021
21/08/2021
Na língua portuguesa, pode-se separar a palavra “DEUS”, em suas sílabas. O “EU”, todo mundo sabe o que é. Todos os seres se identificam por essa palavra “EU”, cada um se autodetermina “EU”. Se acrescentarmos a essa palavra um “S”, se tornará o plural, a totalidade das individualidades que se autodenominam por “EU”, formando então “EUS”. Se antepusermos ao coletivo das individualidades o “DE”, o “de” quer dizer pertence a, exemplo: flor “de” laranjeira. Teremos então “DEEUSES”, como não se duplica a letra “e”, salvo raríssimas exceções, então forma-se a palavra “DEUS”, que é quem dá vida a tudo no universo, portanto, tem que ser maior que o universo. Esse Deus Uno Pai/Mãe, usando parcela de si mesmo, criou tudo o que há no universo, e, dessa forma, torna-se “Deus em ação”. Somos todos, cada “EU” existente, experienciado os conhecimentos para engrandecer a essência que está dentro de si, que lhe dá a vida e todas as capacidades que podem extravasar através do corpo que retém essa energia. Assim, agindo indiretamente, através de cada individualidade, torna-se “Deus em ação”. Somente não interfere naquelas individualidades com livre-arbítrio, pois foi um direito que lhe concedeu e ninguém pode intervir. Acho que assim é possível entender um pouco melhor esse ser, essa energia que chamamos Deus e que é o princípio e o fim de todas as coisas. E, através de suas partículas individualizadas, cria e recria o universo.
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