PLV362- Livro 4 – Diário, 06/06/2011
06/06/2011
A estrada que cada um percorre é o resultado das suas vidas passadas. Não poderia ser diferente. Com exceção dos espíritos que reencarnam por missão, todos os outros reencarnam por resgates. Se assim não fosse, Deus seria injusto. Estaria dando condições diferentes para espíritos iguais. Estaria recompensando um e preterindo outro. Daria saúde a um e corpo doente a outro. Um teria condições monetárias excepcionais e o outro uma pedra para lhe servir de travesseiro. A um, uma pele branquinha e sedosa, a outro, pele queimada e grosseira. A um, conhecimento das ciências, a outro, a total ignorância. A um, uma mente brilhante, a outro, a anencefalia. Portanto, os que defendem a unicidade de existência deveriam retirar as vendas dos olhos e olhar um pouco para o lado, onde encontrariam situações de extrema diferença entre seus próprios adeptos, demonstrando assim a impossibilidade de existência única, que viria a demonstrar a multiplicidade de existência provando, assim, a bondade de Deus. Deus nos criou a todos simples e ignorantes e nos deu enésimas oportunidades de nos tornarmos perfeitos.
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