PLV3619 – Livro 25 – Diário, 06/08/2021
06/08/2021
Os ensinamentos que são passados de geração a geração, em se tratando de conhecimento da Divindade, não têm acompanhado a evolução dos conhecimentos como uma totalidade. No passado, quando as escrituras foram escritas, eram outros tempos, outras mentalidades, outros conhecimentos. Pela incredulidade e desconhecimento do povo, o escritor bíblico atribuía a Deus tudo o que acontecia. Não sabia ele – o povo – que havia homens que, como Jesus, tinham a capacidade de ordenar e o universo executava. Muito do que Moisés fez em sua trajetória pelo planeta foi criado pelo poder de seu próprio pensamento. Talvez, o que Deus tenha feito foi acordar dentro de Moisés esse poder que o igualava a Ele. Em vista do parco conhecimento do povo com relação ao que há atrás da matéria, no andar de cima, as escrituras bíblicas tenham apresentado o Deus dos exércitos, o Deus que faz todas as vontades dos homens, em síntese, o Deus mordomo, com o qual o ser humano apenas usufrui da sombra e água fresca, isto é, não precisa fazer nada. Pergunto: que mérito terá o ser humano quando se apresentar do outro lado da vida? No entanto, a realidade é outra. Temos que estar sempre ligados com Deus, mas precisamos fazer a nossa parte, que é exatamente aquilo que nos evolui, nos engrandece como espíritos e nos dá a condição de alcançar a mestria. Tudo o mais são divagações de mentes incultas. O que precisamos é fazer “tudo o mais será dado de acréscimo”.
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