PLV354- Livro 4 – Diário, 28/05/2011
28/05/2011
Todos os seres criados, dentro de seus respectivos reinos, possuem seus estágios evolutivos. Do maior ao menor, cada ser, no decorrer dos eons de tempo, progressivamente, cumpre estágios que o elevam, fazendo-o ascensionar. Nada permanece “ad in eternum” estacionado em sua clausura. Tudo teve um princípio na mente de Deus e no desenrolar das evoluções correspondentes, alcança a evolução máxima, retornando novamente para o Reino de Deus. A ciência humana não aceita esses parâmetros porque se prende a coisas mensuráveis e de consequências contínuas, de causas programáveis. Tudo o que não pode ser mensurado, catalogado e reeditado não é aceito pela ciência dos homens. Falta-lhe a aceitação do lógico, daquilo que por si só, por definição, transcende a símbolos e palavras. É muito lógico que uma ciência materialista, com os olhos voltados ao que lhe é visível não tenha condições de discernir sobre as coisas que somente são intelectualizadas pela razão e por deduções lógicas, fugindo, assim, à catalogação científica.
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