PLV3505 – Livro 24 – Diário, 13/04/2021
13/04/2021
Os caminhos, por mais estranho que pareça, andam sempre no mesmo sentido. Podem se cruzar com outros, mas não interferem no outro. A única coisa que interfere no próprio caminho é a própria escolha, a própria opção e o próprio esforço em alcançar o cume da montanha espiritual. Cada um precisa fazer sua própria escolha. Sempre receberá ajuda, mas ninguém o carregará nas costas. O tempo de sermos carregados já passou, era quando estávamos na primeira dimensão. Este já ficou para trás há muitos éons de tempo. Agora, temos nossas próprias pernas, nossa própria cabeça que, através do pensamento, cria as condições de nosso andar e estar no caminho que foi escolhido. Agora, tudo depende de cada um, de cada espírito. O consciente exterior do corpo, por malformado, não dá atenção ao seu comandante, o espírito, e isso acarreta enormes resgates para o espírito nas próximas encarnações. O corpo tornou-se um instrumento que se autodetermina, autocomanda e faz o que bem entende. O espírito que lhe dá a existência física, relegado a qualquer canto de um consciente que só aceita a sua lógica, aquilo que pensa e faz. Está trilhando o caminho mais difícil para alcançar o cume da montanha espiritual. Na verdade, ninguém detém a verdade, ela é muito grande para caber no nossa cabeça, como diz o Dalai Lama. Por isso é tão difícil ao consciente do corpo se alinhar com o espírito. O corpo, geralmente, quer ser o dono da verdade.
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