Blog do Miguel Faccio

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PLV3475 – Livro 24 – Diário, 14/03/2021

14/03/2021

A cada humanidade os seus males. A cada período de tempo de uma sociedade, agora globalizada, mas que em eras passadas eram sempre circunscritas, traziam estampado em suas vivências a característica de suas criações como individualidades e como coletividade. Essas sociedades, circunscritas, como em qualquer tempo e em qualquer parte do universo, precisavam quitar os carmas que criaram, antes mesmo de sua extinção como sociedade. A ciência dos homens não faz a menor ideia da quantidade de civilizações que já povoaram este planeta, evoluíram, alcançaram a idade de ouro e depois extinguiram-se, haja vista somente o que estão descobrindo nos remanescentes dos Maias. Esses Maias não surgiram do acaso, são remanescentes dos atlantes, que, antes de a Atlântida submergir, saíram com seus navios para oeste, aportando então na América, em diversas regiões, inclusive aqui no Brasil. Talvez o maior carma dos habitantes da Atlântida, pela sua idade de ouro, foi exatamente deixar o que tinham para trás e reiniciar suas vidas, culturas e conhecimentos em terras desconhecidas e, talvez, habitada por pequenas aldeias indígenas. Pagaram seus carmas, criaram cidades com alta tecnologia em construção de pirâmides. Assim como se desenvolveram, cresceram e extinguiram-se. A mata reclamou o seu domínio e encobriu tudo. Hoje, com tecnologias eletrônicas, estão descobrindo essas cidades perdidas, comprovando assim que esse povo Maia era realmente desenvolvido.

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