PLV3470 – Livro 24 – Diário, 09/03/2021
09/03/2021
O exercício da comunicação com Deus tem que ser repetido muitas vezes durante o dia. Essa repetição não é só uma forma de oração, de agradecimento, de louvor ou pedido de qualquer coisa, mas especificamente relembrar até estar fixado em nosso consciente exterior, que lança seguidamente à mente a nossa grande verdade como diz Jesus, no Evangelho de João 10:34 “Vós sois Deuses”. Essa é a nossa grande realidade, que facilmente esquecemos, e muita gente sequer sabe. No momento em que isso se fixar em nosso consciente, iremos descobrir que nossos pensamentos são a ordem para o universo executar o nosso desejo. Essa é a diferença entre reles mortais e os que fazem milagres, que, na realidade, não existem, porque seriam a revogação de uma lei natural. O que existe é apenas o poder de comandar, através do pensamento, ao universo, para que execute tal pedido, que aos olhos de quem ignora as leis naturais soa como milagre. Esses, cujo pensamento tem tal poder, geralmente unem seus pensamentos com o pensamento de súplica, de desespero, de dor, de sofrimento de humanos que ainda não conseguem alcançar a dimensão do universo, que por seu intermédio solicitam, pedem, imploram o alívio de suas dores. Assim surgem os ditos milagres. O primeiro pedido tem que ser de quem sofre ou de quem o sofredor depende. Esse pedido precisa sair do fundo do coração para que tenha eco junto a quem foi pedido. E quando esse pedido for aceito, pois já foi pago o carma que causou o sofrimento, então o ser intermediário apresentará ao universo.
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