PLV3424 – Livro 24 – Diário, 22/01/2021
22/01/2021
O espírito, uma individualidade consciente, saído do pensamento de Deus, pelas suas condições de uso de seu livre-arbítrio, se torna responsável pelos seus pensamentos, palavras e ações. E o que não acontece a todos os outros seres de evoluções inferiores que não são regidos pelo livre-arbítrio, mas pelo instinto? As energias que dão a existência a ambos é a mesma, com intensidade e frequência diferenciadas que estabelecem as individualidades. O livre-arbítrio dá a liberdade de fazer, mas com responsabilidade pelos seus atos, ao passo que o instinto apenas é um impulso de agir quando necessário. Exemplificando: matar somente quando sente fome e é chamado de instituto de sobrevivência. A cada gama evolutiva que apresentam os seres criados, incide sobre eles a mais ou menos responsabilidade. Ao ser humano em início de evolução muito menos será exigido do que a um ser evoluído, já se preparando para subir para uma dimensão superior. A responsabilidade está também calcada sobre o nível evolutivo do ser, como diz Jesus: “A quem muito foi dado muito será pedido”. É a justiça de Deus, que não põe fartos pesados em costas fracas. O doador de tudo tem a justa medida para cada ser e sobre tudo o que recebeu será pedido contas. Para isso, não precisa nenhum juiz para julgar, pois a própria consciência o acusará de suas transgressões às leis, e donde incidirá a lei da causa e efeito.
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