PLV3413 – Livro 24 – Diário, 11/01/2021
11/01/2021
Aquilo que na vida do corpo físico fazemos e criamos é de nossa responsabilidade. Estamos ainda, aqui na Terra, regidos pela terceira dimensão, a dimensão das provas e expiações. Por isso, nosso consciente de espíritos está encoberto pelo Véu de Maya. Com isso, não pode apresentar-se a seu corpo tal qual é. Isso vai depender muito da lógica e da razão do corpo para discernir que, dentro dele, há algo especial, que não se apresenta tal qual é, e por isso, muitas vezes, ignora quem lhe dá a vida e a existência. Mesmo assim, essa essência labuta através das intuições a zelar pela evolução do instrumento que lhe possibilita interagir na matéria. Uma grande parte da evolução da matéria deve-se aos pais, quando deram ao pequeno rebento, princípios e limites, que lhe possibilitam uma escolha em seus atos; do bem sobre o mal. A evolução começa desde o primeiro instante em que se unem a matéria e o espírito para formar o veículo que o espírito usará em sua passagem pela matéria. A importância dessa atitude dos pais é tamanha, que pode aproveitar plenamente a encarnação do espírito ou até a vir perdê-la pela rebeldia do corpo em auxiliar seu espírito, que é ele mesmo, a construir mais um degrau em sua escada evolutiva. Em síntese, é exatamente para isso que o espírito desce à matéria para lá experienciar os conhecimentos e assim evoluir. O que fazemos na vida do corpo tem um de dois destinos: a evolução ou o carma.
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