PLV3412 – Livro 24 – Diário, 10/01/2021
10/01/2021
No nosso caminhar evolutivo, reencontramos os passos que foram dados em vidas passadas. Ainda não nos acostumamos com aquela lei que determina propriamente a estrada que estamos trilhando e a que iremos trilhar. Diz a lei: “A todo o ato, há um outro ato na mesma intensidade, mas em sentido contrário”. Essa lei, propriamente, dá sentido à nossa lógica e razão, porque nos mostra que sempre recebemos de volta aquilo de nós saiu. Uma vez que isso se instala em nosso consciente exterior, começa a influenciar o consciente do corpo a antever o resultado de seus próprios atos. Já o torna consciente de que todos os atos insanos, terão que ser, hoje ou amanhã, resgatados. O resgate geralmente é mais doído do que o ato em si. Por um simples motivo: o ato pode ter sido apenas um impulso, mas, para corrigir esse impulso insano, talvez seja necessária até uma vida inteira no corpo. Não sabemos quando será o resgate, isso é aquilatado pelo Conselho Cármico, que determina no projeto da próxima existência física o que vai resgatar ou o que fica para as próximas. Ao espírito, cabe apenas resgatar aquilo que lhe é possível nesta sua encarnação e que está estabelecido em seu projeto de reencarnação. Conforme o peso dos resgates, será a dificuldade ou a facilidade de limpar-se nessa encarnação. Não importa o tempo que leve, mas as portas do céu somente se abrem quando o espírito estiver tão alvo como quando saiu do Criador.
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