PLV3381 – Livro 23 – Diário, 08/12/2020
08/12/2020
Por mais que se escondam aos olhos dos homens, mas aparecem aos olhos que veem atrás da matéria. O ser humano ainda acha que tudo o que escondeu ninguém irá encontrar. Vai levar um grande susto quando atravessar a porta que separa vida da vida após a vida. Terá todos os holofotes celestes apontando as suas artimanhas. Sua consciência, que aqui tapou de sete véus, lá estará apontando o dedo para seu nariz dizendo: culpado. Nada fica escondido para sempre. A luz, mesmo na maior escuridão, brilhará. Aqui, o nosso consciente tacanho poderá até supor a inviolabilidade de suas artimanhas, mas elas, certamente, irão aparecer como o sol do meio-dia. Isso para tudo, não importa se ao nível da matéria ou ao nível do espírito. A materialidade que tapa o nosso ser espiritual ainda é tão grande que nos impede de raciocinar dentro da nossa integralidade. Somente vemos a matéria, fazemos questão de esconder a essência que nos dá a vida, e essa é também quem comanda a consciência, que grande parte da humanidade faz questão de esconder na última gaveta de seu consciente. Jesus estava e ainda está com a razão quando disse, e ainda está valendo dois milênios após: “oh raça adúltera, até quanto vos ei de suportar”? (Adúltera aqui não é somente aquilo que entendemos hoje, mas todas as artimanhas feitas para ludibriar a verdade). Dia virá, e está próximo, que se passará a peneira para separar o joio do trigo. O joio será deportado para outro planeta, que precisa de homens das cavernas para colonizá-lo.
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