PLV3357 – Livro 23 – Diário, 14/11/2020
14/11/2020
Aquilo que o nosso consciente julga nem sempre é a realidade ou a verdade. O nosso consciente encontra os parâmetros para avaliação daquilo que está contido no consciente exterior, que é onde fica guardado tudo o que passou pelos nossos sentidos desde o ventre materno. É ali que o consciente vai buscar os parâmetros que lhe dão todas as medidas. Muitas vezes, acontece também que o consciente descarta certos parâmetros, porque não preenchem as respostas que procura. O consciente sempre dará mais peso àquilo que o impactou, especialmente na juventude e na idade adulta. É nesse período que aquilo que passou pelos seus sentidos tem maior força, peso e poder de determinar as suas conclusões. A ele, bitolado, não tem importância se é contrário à sociedade, à nação, aos princípios de sã consciência, à uma vivência sadia dentro da sociedade. Suas conclusões sempre estarão vinculadas ao que acha que é certo, mesmo vendo exemplos que grosam por toda a parte, e inclusive nas ciências dos homens, a inviabilidade do que julgam ser o suprassumo da existência humana no planeta. O que pensam e o que fazem é a única coisa certa que existe, mesmo levando estados, países e até o planeta a voltar a viver na escravidão de mentes insanas que se julgam os donos da terra e do céu, do bem e do mal. O que querem é supremacia e os outros que se ajoelhem ante seus pés.
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