PLV3337 – Livro 23 – Diário, 25/10/2020
25/10/2020
Na passagem de estados de espírito, há uma aparente ruptura em seu estado anterior. Quando vai reencarnar, é necessário que semi-adormeça a sua essência para que possa, ao baixar à matéria, dar ao pequeno ser que está se desenvolvendo condições de formar-se tal qual o seu projeto de reencarnação. Depois de totalmente formada a nova habitação, poderá aos poucos deixar extravasar para o consciente exterior parte de seu desenvolvimento. Quando expirado o seu período de união com aquele corpo, deixa-o, e essa passagem, quando não evoluído, pode causar-lhe uma espécie de ruptura, mas essa torna-se bem mais fácil de contornar, porque, voltando para o seu lar, logo estará senhor, novamente, de sua integralidade. Quanto mais evoluído for o espírito, maior será a dificuldade de encarnar, entrar em um corpo físico, para lá permanecer cativo/dependente daquele corpo. Apesar de que tem maior facilidade de em certos momentos, especialmente no sono, libertar-se de sua prisão voluntária para buscar forças para continuar sua jornada. Quando menos evoluído for o espírito, menor será a dificuldade da encarnação, pois as energias do corpo e do espírito quase se igualam. Além disso, terá muito mais dificuldade de tornar o seu novo lar, seu corpo, um bom instrumento para o período estabelecido para sua permanência ligado à matéria. O maior ou menor aproveitamento deste período vai depender de quanto o espírito conseguir influenciar o corpo para ser-lhe um bom instrumento.
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