PLV3334 – Livro 23 – Diário, 22/10/2020
22/10/2020
Li hoje um post do Facebook, contado por uma enfermeira de UTI para COVID 19, sobre acontecimentos naquela unidade, para muitos de pré-morte. Dizia essa enfermeira que um casal estava internado ali, a esposa soube que seu marido havia morrido, e ela nem pôde se despedir dele. O médico informou-lhe que ela seria entubada, e ela pediu ao médico que, por favor, não fizesse isso com ela. A senhora pediu um celular, e pondo no viva-voz, ligou para a filha se despedindo porque iria morrer. Essa é a melhor morte que alguém pode ter, já que todos vão morrer e ninguém vai ficar para semente. A aceitação, em primeiro lugar da doença, e em segundo lugar aceitar pacificamente a morte, é como lavar a alma com sabão, deixa o corpo e vai consciente para o mundo espiritual, sem resquícios de pendências cármicas que terá que resgatar. Precisamos ter consciência de que ninguém fica para semente, todos temos uma estimativa de tempo para nosso corpo. E, em vista disso, preparar-se para o fatídico dia em que se terá que ultrapassar a porta que separa a vida da vida após a vida. O corpo volta ao pó da terra, mas a alma, o espírito continuará pela eternidade a buscar a sua evolução, até poder retornar novamente ao seio do Pai. Isso é para todos, muitos retornam enésimas vezes para alcançar o equilíbrio entre as necessidades do corpo e as necessidades do espírito. Quanto antes equalizarmos essas duas energias, antes alcançaremos a nossa mestria e, com isso, o domínio do universo.
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