PLV3327 – Livro 23 – Diário, 15/10/2020
15/10/2020
A humanidade, ao menos a Cristã, já ouviu falar, mas não deu muita bola para essa verdade universal. Nos dizem filhos de Deus. Realmente, somos filhos de Deus, porque saímos, tivemos o nosso início de uma partícula do Deus Uno Pai/Mãe, portanto, somos uma partícula Divina, individualizada na plena simplicidade e ignorância, e que terá que evoluir através de sua vontade e esforço. Ao menos a Igreja Católica, contradizendo essa realidade, diz que Jesus é o único filho de Deus e como o Pai e o Espírito Santo, formam a Trindade Divina. Ao menos no Novo Testamento, parece-me que nada consta para haver essa dedução. Apesar de que não seja exatamente a expressão da verdade, mas não interfere em nada. O principal é que o ser se conecte sempre, com a Divindade. Não podemos, de forma alguma, negar ao mestre Jesus o seu valor e a sua importância para essa humanidade. Talvez, Ele tenha sido o maior mestre que pisou este planeta, embora, não se pode afirmar e nem negar absolutamente. Há uma coisa que precisa ser muito bem entendida: os espíritos, quando alcançam uma evolução adequada, quando são chamados de espíritos de luz e não tem mais ligações com a matéria, já possuem a consciência de, “Somos Todos Um”, a consciência da origem de todas as coisas e o seu único objetivo é evoluir espiritualmente para junto como Deus Uno criar e recriar o universo, porque ele sempre está em movimento. Tudo e todos saímos de uma partícula do Deus Uno e a Ele deveremos voltar através de nossa vontade e esforço. Podemos afirmar como Jesus: “Eu e o Pai somos um”.
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