PLV3298 – Livro 23 – Diário, 16/09/2020
16/09/2020
No nosso caminhar evolutivo, descendo à matéria e retornando ao lar espiritual, sempre vamos encontrar aqueles que ferimos com o nosso agir inconsequente e também vamos reencontrar aqueles que amamos, que nos foram caros em vidas passadas. Enquanto aqueles com quem vivemos em vidas passadas não se tornarem caros e amigos conosco, sempre vamos reencontrá-los pelo nosso caminho. Tanto pode ser na matéria ou até no mundo espiritual. É preciso que nossas vidas na matéria se tornem amorosas e nos libertem desses laços criados pela contenda, que só desgasta e atrasa o nosso caminhar evolutivo. Os atos de desamor terão que ser desmanchados, desmontadas, apaziguados, para que nossas vidas se tornem o verdadeiro santuário do amor incondicional que pregava Jesus. As desavenças, resquício de conscientes exteriores malformados e de raízes ainda existentes no agir, pensar e falar, do corpo material, onde na maioria das vezes o ego fala mais alto e causa desarmonia com outros seres que se deixam levar pelo azedume que fermenta a alma de desses seres. Por ora, estão sendo governados pela matéria, mas dia virá em que sua própria consciência verá que seu agir extrapola o limite de boa convivência e lentamente começa a se corrigir e buscar também o “caminho do meio”, como ensinava o Buda Gautama. O retorno à matéria é sempre motivo de experienciar conhecimentos e azeitar convivências enferrujadas pelo desamor ainda existente entre os filhos de Deus.
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