PLV3294 – Livro 23 – Diário, 12/09/2020
12/09/2020
Precisamos entender o que reza a lei da natureza: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. Aplicando sobre nossa existência terrena essa lei e usando um pouco da capacidade racional, pode-se deduzir que nosso corpo não veio do nada e também não irá para o nada. Tanto a chegada a este mundo, como a saída dele, é apenas uma transformação, porque nada se cria e nada se perde. Se é uma transformação, deve ter tido uma origem para ser transformada no que é o agora. Essa origem nos é desconhecida. Com isso, não se quer dizer que não exista. A existência anterior e posterior a esse período não nos é visível aos nossos olhos, e isso também não quer dizer que não exista. Não vemos, nos é desconhecido o que há atrás de uma montanha, e isso não quer dizer que não tenha algo lá. Há tantos seres viventes sobre o planeta que a ciência dos homens ainda não conseguiu catalogar, isso não inviabiliza a sua existência, apenas lhe é desconhecida. Perguntar-me-iam, onde ficam os seres durante o período em que não são visíveis? Respondendo de modo claro e direto: as energias que sustentam os corpos e lhes dão a existência ficam no céu, inferno, purgatório, astral, mundo espiritual, em síntese no espaço não visível ao olho humano, que pode ser aqui ao meu lado. As partes materiais, se decompõem em suas unidades atômicas, seus átomos que voltam de onde saíram para formar aquele corpo. Tudo é simples no universo, quando se quer entender.
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