PLV3292 – Livro 23 – Diário, 10/09/2020
10/09/2020
Na situação em que se encontra o planeta, tudo gira em torno de matéria, do ouro e da prata, e nada ou quase nada se dá ao espírito. Até as igrejas, melhor, seus dirigentes, as usam para locupletarem-se do dinheiro de seus fiéis e assim viverem nababescamente como o Rei Salomão. Usam a desculpa de uma religião, mas não passam de enganadores da fé de um povo sofrido que se agarra em qualquer palavra que lhes amenize o amargor da vida, nem que essa palavra seja apenas um engodo para atrair os desavisados. São como os vendilhões do templo, na época de Jesus. Esse apego desenfreado de um modo geral de toda a população, embora haja exceções, mas em uma percentagem relativamente pequena, leva um povo a não medir consequências para conseguir o tal do dinheiro. A inversão de valores que tanto é pregada, está baixando demasiadamente a energia, a egrégora do planeta, e isso interfere na união e na aproximação dos povos, para que se tornem um só, onde o bem de um seja igual ao bem do outro, e se possa assim viver em uma comunidade global. Hoje, o que se vê é cada um querendo roubar o que é do outro, tanto como individualidade, ou como país. Ninguém se contenta com o que tem, precisa praticar todos os tipos de malícia para apropriar-se do que é do outro. Isso desgasta, desagrega e solapa a energia do próprio planeta. Não esqueçam que somos nós que criamos o nosso próprio mundo.
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