PLV3289 – Livro 23 – Diário, 08/09/2020
08/09/2020
O que precisamos é encontrar o sentido, a lição, o conhecimento que são passados nos livros sagrados. O próprio Cristo diz em Mateus 13 ver 10:15 que falava por parábolas porque não entenderiam. Comparativamente, é a mesma coisa que querer ensinar a uma criança de 8 a 10 anos a teoria da relatividade, simplesmente ela não entenderia, embora com a evolução dos espíritos que estão chegando agora, não dá para duvidar de nada. A época de Jesus era outra. A ignorância dos conhecimentos do espírito, dos conhecimentos da vida após a vida, era total. Pouca coisa os sacerdotes passavam ao povo, no templo, mas eles também ignoravam, tal qual Nicodemos, que foi falar com Jesus. Não sabia, sequer, que o espírito reencarnava. Por isso, é que grande parte dos livros sagrados contém muitos contos de fadas ou parábolas. Foi a forma com que os escritores bíblicos conseguiram passar um pouco do conhecimento das coisas invisíveis àquelas mentes ignorantes e até descrentes das grandes realidades homem/espírito. Hoje, isso ainda grosa no seio de muitas sociedades, mostrando a falta de vontade e empenho em buscar conhecimentos relativos ao homem/espírito. É necessário encontrar o sentido escondido atrás das parábolas ou contos de fadas, porque eles trazem em seu bojo conhecimentos que o intelecto humano precisa discernir e entender para poder compreender a mensagem passada através das parábolas e dos contos de fadas. Essas já foram muito utilizadas na literatura da ciência dos homens.
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