PLV3286 – Livro 23 – Diário, 05/09/2020
05/09/2020
Para tudo existe uma causa, e tudo é consequência de algo anterior que disparou a Lei da Causa e Efeito. Simplificando, as matas são a consequência da chuva e das águas existentes no subsolo. Os desertos, ao contrário, são consequências dos desmatamentos onde, se expulsou para mais profundo os lençóis freáticos da semi-superfície, ou também pela falta de chuva. As matas determinam a amenização do clima. Os desertos, ao contrário, exacerbam o calor, tornando-o insuportável até à vida. Acho que é suficiente para poder intelectualizar que tudo, absolutamente tudo, é consequência de atos ou fatos anteriores. A descida do espírito a um corpo físico é consequência da Lei da Evolução a que todos os seres estão sujeitos. Todos, a seu tempo e modo, precisam evoluir, porque nada é estanque, nada é permanente, sempre haverá um algo mais que se precisa buscar, intelectualizar, experienciar e agregar ao conhecimento do espírito. Nem mesmo o universo é estanque, porque ele se cria e recria constantemente, através das criações de todos os seres pensantes, que põem nele todas as criações de seus pensamentos, de suas palavras e de suas obras, até virem ressarcir essas criações lançadas para que sejam ali guardados. Assim é a vida, não nos apercebemos ainda disso, e continuamos a bater a cabeça na parede para fazer passar a dor anterior. É preciso que o ser humano se convença de que ele próprio, neste ou em outro corpo do passado é que ativou o gatilho da Lei da Causa e Efeito, e ainda se perguntam: “como posso sofrer tanto”?
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