Blog do Miguel Faccio

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PLV3277 – Livro 23 – Diário, 27/08/2020

27/08/2020

O que é a morte? Para muitos é o bicho-papão. Para outros, o descanso do sofrimento. Para outros, ainda, são apenas umas férias para uma viagem de estudos em outro país. Em primeiro lugar, precisamos entender que a morte não existe. O corpo é apenas o veículo onde o espírito se manifestava. Esse veículo foi desmanchado em suas unidades atômicas, isto é, seus átomos, mas nada desse conjunto deixou de existir. Os átomos que formavam o seu corpo apenas voltaram ao informe, de onde vieram. O ser humano é que propicia a morte, desagregando os átomos, para criarem as suas armas atômicas ou para encontrar, com seu LHC (Grande Colisor de Hádrons) os Bósons de Higgs, que apelidaram “a partícula de Deus”. A natureza não faz isso, inclusive a ciência dos homens catalogou uma lei que diz: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. A morte é exatamente isso, a transformação ou, melhor, a volta das miríades de átomos ao que eram antes de compilar aquele corpo. No resto, tudo continua como antes. A essência, alma, espírito, ou como queiram chamar, volta também de onde saiu para formar e dinamizar aquela enorme quantidade de átomos, que vulgarmente chamamos de corpo físico. Essas férias que a essência faz de seu veículo de interseção na matéria lhe dão a possibilidade de buscar outros conhecimentos para engrandecê-la, porque ela também saiu do pensamento, da energia e da palavra de Deus Uno Pai/Mãe para buscar por sua própria vontade a sua evolução, para chegar à mestria, e assim voltar ao seio do Pai.

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