Blog do Miguel Faccio

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PLV3275 – Livro 23 – Diário, 25/08/2020

25/08/2020

Os séculos que passam não determinam a evolução de uma humanidade. Por ser apenas uma apresentação filosófica, não influi em nada na determinação e agilidade em buscar a evolução. Há grupos humanos que, possivelmente, a dez ou doze séculos, evoluíram apenas na forma de suas armas de caça. Continuam tão selvagens como antes. Mas precisamos fazer uma distinção na evolução de uma humanidade. Há a evolução das coisas materiais, e há também a evolução das coisas do espírito. Quanto as coisas materiais, sua evolução pode ser tão antiga como antiga é a sua comunidade, mas pode também, ser espiritualmente mais evoluída do que as melhores comunidades hoje existentes. Esses povos que consideramos selvagens, passam a maior parte de seu tempo em duas atividades principais: a coleta de alimento e o culto à Divindade, que para eles podem ser a mata, o sol ou a lua, porque não conhecem outro ser que interfere em suas vidas. O simples fato de cultuar a mata já está cultuando ao Deus Uno Pai/Mãe, de cuja energia surgiu as matas e tudo o que existe. A evolução de um ser se quantifica pelo tempo de seu dia que emprega para cultuar o ser o qual lhe deu a divindade, e que em realidade está representando, nesta hora, o Deus Criador. A quantificação de uma evolução só se pode aquilatar quando houver a separação do corpo e do espírito. Quando o espírito estará livre desse escafandro.

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