PLV3271 – Livro 23 – Diário, 21/08/2020
21/08/2020
O meio em que vivemos é consequência de nossas criações, acumuladas durante as diversas existências e que agora precisamos “colher”. Na realidade, o ser humano cria como um todo, o seu planeta e especialmente onde irá viver as suas próximas existências. Ao menos os que estudaram a física, no segundo grau, certamente tomaram conhecimento de uma lei estabelecida que diz: “A todo o ato, há um outro ato na mesma intensidade, mas em sentido contrário”. Essa não é só uma lei da física, é uma lei universal que tem interferência também no mundo que está atrás da matéria, o mundo espiritual. Na doutrina do Cristo, poder-se-ia sintetizar nessa questão: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. Na ciência dos homens, o ato é considerado apenas a ação, mas, mesmo assim, ele incide também no pensamento e na palavra. Pelo fato de que a palavra é a expressão do pensamento, e ação, o ato é a execução da palavra. Portanto a raiz de tudo, não só dos problemas, mas também da vivência em determinado planeta, está fixada no pensamento. Essa capacidade que nos torna Deuses, porque criamos o que nos diz respeito. Aquilo que estamos vivendo já foi engendrado pelos pensamentos, pelas palavras ou pelas obras em vidas anteriores. É bom acostumar-se a manter sempre presente na mente, que tudo é consequência de algo que fiz no passado, e até, algumas vezes, na própria encarnação. Tudo o que eu jogar no universo, voltará para mim novamente.
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