PLV3262 – Livro 23 – Diário, 12/08/2020
12/08/2020
O espírito não fica eternamente estacionado na energia que levou para a vida após a vida, quando da morte do corpo. O espírito, até poder-se-ia comparar à nascente de um rio. Surge de um pequeno veio de água, que, na sua descida para o mar, vai encontrando, vai absorvendo, vai acumulando mais água até chegar ao mar como um vasto estuário. Essa comparação apenas serve para que se tenha a consciência e a certeza de que o espírito está agora aqui no planeta para evoluir. Não pode permanecer estacionado, porque o seu DNA o empurra para a busca da evolução. Pode por certo tempo burlar o seu DNA, mas momento virá em que não suportará mais ficar na estagnação de uma vida sem objetivos. Seu objetivo de criação como uma individualidade consciente está justamente em evoluir, lenta, mas progressivamente, sem tempo definido para chegar lá, na mestria. O tempo é sempre proporcional ao passo dado. Quanto maior o passo, mais rapidamente chegará à evolução espiritual. O espírito nunca anda sozinho, sempre terá o apoio de seus anjos de guarda, que apenas podem intuí-lo, mas não o carregar nos ombros, porque a estrada a ser percorrida é sua e somente sua, nela encontrará os resgates que precisa fazer de suas vidas passadas, e poderá encontrar também flores quando as semeou. Não se pode esquecer que a vida é uma sequência de consequências. Quando conseguirmos semear boas sequências, teremos então as melhores consequências. Tal é a vida.
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