Blog do Miguel Faccio

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PLV3259 – Livro 23 – Diário, 09/08/2020

09/08/2020

O nosso caminhar, quando no corpo físico, é como se fosse em uma corda bamba. Precisa haver foco, precisa haver concentração para não cair. As quedas geralmente são consequências das atrações que a matéria exerce sobre o consciente exterior do ser humano, que geralmente tiram a concentração que precisa haver no consciente, porque ele necessita patrocinar as duas pernas do agregado humano. Quando não há este equilíbrio, fatalmente se descamba completamente para as atrações da matéria, e até ao ponto de não conseguir mais discernir entre o bem e o mal, o que está certo e o que está errado. Sua consciência não acusa mais as suas infrações à Lei e a convivência pacífica entre o convívio dos seres humanos. Suas atitudes tornam-se animalescas, até pior, porque o animal mata para se alimentar e esses seres matam até por nada ou por migalhas. O desequilíbrio entre a harmonia corpo e espírito é que são a causa da maioria das desgraças patrocinadas pelos próprios seres humanos, que não são capazes de se ver como uma dualidade, formada por dois princípios que se completam e se complementam. Os homens deste Projeto Terra, que deve durar 14 mil anos, e já andados por volta de 12,5 ou 13 mil anos, ainda não conseguiu descobrir a necessidade de “andar no caminho do meio”, como diz o Buda Gautama. A vida é formada de consequências, tudo o que fazemos geram consequências que depois precisam ser quitadas. Como diz a ciência dos homens: “a todo o ato, há um outro ato na mesma intensidade, mas em sentido contrário”. É o que nos acontece hoje, estamos sofrendo o “ato em sentido contrário” de nossos pensamentos, nossas palavras e nossas obras de vidas passadas.

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