Blog do Miguel Faccio

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PLV3242 – Livro 23 – Diário, 23/07/2020

23/07/2020

Estamos agindo como ladrões de nós mesmos, e do universo. Tudo aquilo que eu recolher com exclusividade, sem ter, sequer, um pensamento no próximo, estarei roubando do universo. Tudo aquilo que eu adquirir sem que seja do esforço do meu trabalho, estou roubando do universo. Somente é meritório aquilo que eu adquirir com o esforço próprio, como trabalho, com o suor no rosto. O problema não é a riqueza, mas a forma como é empregada. Se dessa riqueza participar também o próximo, então ela é abençoada, porque a riqueza faz parte da abundância do Criador. Jesus dizia que “é difícil um rico entrar no reino dos céus”, simplesmente porque não compartilha, acumula toda em seus cofres e armazéns. A riqueza, quanto mais partilhada, mais renderá e não se torna o motivo de propriedade absoluta. Podemos, também, ser os ladrões de nós mesmos, quando o nosso benefício se restringe somente ao nosso corpo e nada é partilhado com a outra parte de nosso agregado humano, a essência, a alma, o espírito ou qualquer outro nome que queira dar. Quando esquecemos essa parte importante de nosso agregado humano, então estamos roubando aquela parte de nós que em realidade sou eu, e que sobrevive pela eternidade, e damos preferência a um instrumento que deve tudo, desde a criação do próprio corpo a todas as capacidades que exerce, mas o faz porque seu EU as dirige. Como diz o Buda Gautama, “é preciso andar no caminho do meio”. Esse EU, que na realidade sou eu, é que sobreviverá pela eternidade.

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