PLV323- Livro 4 – Diário, 27/04/2011
27/04/2011
A partir do momento em que adquirimos a nossa identidade espiritual, isto é, nos tornamos conscientes de nossa situação de espíritos criados à imagem e semelhança de Deus, também nos tornamos responsáveis pelos nossos atos. Desde o momento em que a lei do Livre Arbítrio começou a exercer sua influência sobre a nossa individualidade, também começou a responsabilidade. A partir desse momento, passamos a ter que colher as sementes que plantamos. É uma coisa necessária para nos burilarmos e para que nosso espírito se conscientize de que precisa enquadrar-se dentro das leis estabelecidas por Deus e que regem todo o funcionamento tanto do micro como do macro cosmos e das relações entre as criaturas. Ninguém poderá infringir qualquer dessas leis e quem o fizer terá que, cedo ou tarde, ressarcir o dano causado. Isso é necessário para direcionar todos os espíritos para a estrada que conduz à perfeição, que, como diz Jesus, é estreita e pedregosa, portanto difícil e árdua. É assim que se capacitam os espíritos para a mestria.
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