PLV3176 – Livro 22 – Diário, 18/05/2020
18/05/2020
Na viagem rumo ao corpo físico, o espírito vai esquecendo, melhor, embotando, melhor recebendo sobre si o véu do esquecimento, onde a sua preocupação deve ser somente entrar em um corpo físico para evoluir. Todo o espírito fora do corpo sente e pressente a necessidade da evolução, porque isso está impresso em seu DNA. O corpo físico deveria ser a melhor opção para que consiga evoluir mais rapidamente, mas, na atualidade, onde impera a malformação do consciente exterior do corpo, é bastante difícil dedicar-se à sua evolução. As crianças não recebem, por parte dos pais, princípios e limites para dar condições a seus filhos de poderem gerir sua vida quando lançados no mundo à sua própria sorte. Os pais não ensinaram seus filhos a voar. Não lhe mostraram a realidade de sua condição binária, espírito/matéria, onde as duas asas precisam crescer equânimes para poder dar o equilíbrio necessário ao seu voo pelo mundo. Os filhos não pertencem aos pais, eles são do mundo, estão a seus cuidados para ensiná-los a voar. O mundo os chama e eles precisam estar com as duas asas proporcionais para manter o equilíbrio diante das adversidades que o mundo apresenta. As dificuldades que ele vai enfrentar precisam da estabilidade em suas asas. Quando ele tiver alcançado essas condições, será então um bom instrumento para seu espírito, que veio buscar, também, o equilíbrio de sua condição de caminhante rumo à sua evolução espiritual, a sua mestria, objetivo de todo o ser criado.
RCD3021 Raios ou Chamas RCD3022 Raios ou Chamas