PLV3149- Livro 22 – Diário, 21/04/2020
21/04/2020
Há um ditado popular que diz: “Todos os caminhos levam a Roma”. Pode-se até dizer o mesmo quanto aos caminhos que levam à evolução espiritual. Os que criaram seus caminhos planos, asfaltados, floridos, sua chegada a esse objetivo é fácil e rápida. Ao passo que os que durante suas caminhadas procuraram atalhos, becos insanos, montanhas e desertos, terão muita dificuldade para alcançar o objetivo determinado a todos os espíritos. Certamente encontrarão pedras, espinhos, cobras e lagartos, sol candente e sem água para dessedentarem-se e refrescarem o seu corpo. A estrada sempre é criada por cada ser, em suas encarnações passadas. O que fazemos agora repercutirá no nosso futuro, na estrada que teremos que percorrer. Não importa quantos desvios foram feitos no caminho, porque, cedo ou tarde, ou mesmo, num tarde longínquo, a chegada a Roma é certa. A evolução não tem tempo determinado, porque ela é uma consequência das vidas passadas. As vidas passadas é que criam a estrada que vamos percorrer e o que encontraremos nessa estrada, se flores ou espinhos. Esses são conhecimentos que não se ouvem nos púlpitos, nas igrejas, não é pregado nas ruas. Por isso também não são praticados pelo ser humano. Seus pais desconheciam, os padres e pastores também desconhecem e criam barreira a esses conhecimentos, que poderiam ser a salvação de uma humanidade inteira. Facilitaria ao planeta, não tendo que sofrer tanto para preparar o parto da nova Terra. Quando poderia ser fácil, rápido e sem necessidade de antes expurgar a lixeira depositada nela.
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