PLV3118- Livro 22 – Diário, 21/03/2020
21/03/2020
Hoje, estamos sentindo um pouco do que fizemos o nosso planeta sofrer, nos “n” mil anos já decorridos deste Projeto Terra. Não temos condições de precisar com exatidão esse tempo decorrido, que, possivelmente, ultrapasse a 12 mil anos. Iniciamos o projeto como homens das cavernas e, derrubando tudo à nossa frente, desnudamos e exaurimos este lindo planeta azul, condicionando-o quase que à morte pela extinção das matas, sua proteção e criadora das chuvas. Responsável pela quase totalidade das vidas que a ciência dos homens considera como animadas. Digamos, comparativamente falando, foi como retirar o escalpo da cabeça dos humanos e deixá-los a osso nu. Poucos são os que buscam apenas a satisfação das necessidades do corpo, naquilo que a terra produz. A maioria quer mesmo engordar e aumentar o tamanho do seu bolso. São seres tão mesquinhos que não se dão conta de que seu corpo tem uma duração limitada, e logo ali adiante a morte os encontrará. Para que lhe serviram os bolsos cheios? Certamente para aumentar os resgates de seu espírito, pois talvez tenha, pela sua ganância, retirado o pão da mesa de muitos pobres e, no entanto, as migalhas de sua mesa vão simplesmente para o lixo. Toda esta conjuntura atual teve origem nos pensamentos, nas palavras e nas obras dos seres humanos que engrossaram a legião que formou as humanidades que englobaram este Projeto Terra, e que, antes que acabe, lá pelos 14 mil anos, terá que ter sido resgatado até o último ceitil, então passaremos para a quinta dimensão.
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